Uma educação libertadora capaz de transformar a realidade deve ser aquela das diversidades, do conflito, das interpretações, contra a uniformalização, o conformismo e o consenso que seja capaz de esclarecer sobre as variedades culturais, a diversidade de compreensão do texto e do real. E nesta visão não basta saber ler e escrever. É necessário que o indivíduo desenvolva sua capacidade de ler e o gosto pela leitura.
Silva (1986, p. 57) caracteriza o ato de ler como sendo “um instrumento de conscientização e libertação necessário à emancipação do homem na busca incessante da plenitude”, assim torna-se evidente sua importância na formação de cidadãos críticos, sejam eles alunos ou não, portanto o acesso à leitura deve ser direito de todos e dever do Estado.
Proporcionar as pessoas o contato com a leitura é dar-lhes a chance de se transformarem e transformarem o meio em que vivem, pois através dos conhecimentos adquiridos elas ampliarão o seu grau de observação, sua visão de mundo estende-se e o seu mundo poderá se tornar infinito.
Conscientes de que assegurar a cidadania plena em uma sociedade é dar aos indivíduos as mesmas oportunidades, oferecendo, principalmente às camadas de menor poder aquisitivo, o acesso aos bens culturais, principalmente a leitura e à escrita, instrumentos que lhes proporcionarão ascensão intelectual e social. Pretendemos através da realização do projeto “Leitura e cidadania” fazer da leitura não uma atividade livresca, mas geradora de um mundo novo, que não sirva apenas para aprender a ler, mas para aprender outras coisas, lendo. E ao mesmo tempo a recuperação da leitura como uma atividade de questionamentos, conscientização e libertação.
Portanto a partir de agora vamos viajar rumo ao novo, buscar novas aventuras, sonhar, conhecer novos mundos sem sair do lugar. Isso só é possível através da leitura, afinal como afirmou Monteiro Lobato “Um país se faz com homens e livros”.
Silva (1986, p. 57) caracteriza o ato de ler como sendo “um instrumento de conscientização e libertação necessário à emancipação do homem na busca incessante da plenitude”, assim torna-se evidente sua importância na formação de cidadãos críticos, sejam eles alunos ou não, portanto o acesso à leitura deve ser direito de todos e dever do Estado.
Proporcionar as pessoas o contato com a leitura é dar-lhes a chance de se transformarem e transformarem o meio em que vivem, pois através dos conhecimentos adquiridos elas ampliarão o seu grau de observação, sua visão de mundo estende-se e o seu mundo poderá se tornar infinito.
Conscientes de que assegurar a cidadania plena em uma sociedade é dar aos indivíduos as mesmas oportunidades, oferecendo, principalmente às camadas de menor poder aquisitivo, o acesso aos bens culturais, principalmente a leitura e à escrita, instrumentos que lhes proporcionarão ascensão intelectual e social. Pretendemos através da realização do projeto “Leitura e cidadania” fazer da leitura não uma atividade livresca, mas geradora de um mundo novo, que não sirva apenas para aprender a ler, mas para aprender outras coisas, lendo. E ao mesmo tempo a recuperação da leitura como uma atividade de questionamentos, conscientização e libertação.
Portanto a partir de agora vamos viajar rumo ao novo, buscar novas aventuras, sonhar, conhecer novos mundos sem sair do lugar. Isso só é possível através da leitura, afinal como afirmou Monteiro Lobato “Um país se faz com homens e livros”.